segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Verdade Vem aí: Comunistas Brasileiros queriam a Ditadura Comunista

O INÍCIO DA LUTA ARMADA
As esquerdas procuram justificar a sua participação nas ações armadas e violentas que praticaram, afirmando que lutavam contra a "ditadura militar" e pelo restabelecimento da Democracia. Não admitem, jamais, que pretendiam, ao contrário do que afirmam, o estabelecimento de uma ditadura comunista como a que existia na antiga União Soviética e ainda existe em Cuba e na China. Na verdade, os comunistas brasileiros lutaram, com a violência das armas, pela abolição das liberdades democráticas, que naquela época nunca deixaram de existir para o povo brasileiro ordeiro e trabalhador, avesso, na sua imensa maioria, a aventuras políticas.

Retrocedendo ao ano de 1961, recordamos que o presidente Jânio Quadros condecorou o guerrilheiro cubano Che Guevara com a Ordem do Cruzeiro do Sul. Ao fazê-lo, Jânio desconhecia que, cerca de quatro meses antes, precisamente no dia 30 de abril de 1961, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) mandara a Cuba, em missão especial, um de seus mais influentes membros, o militante Jover Telles, que permaneceu na ilha do Caribe até o dia 23 de maio do mesmo ano. Sua missão era acertar com os cubanos o envio de jovens brasileiros para treinamento político-militar na terra de Fidel Castro, no que viria a ser a preparação de quadros "revolucionários" para o desencadeamento da luta armada no Brasil. Nesse mesmo período, encontrava-se igualmente na Ilha o líder das Ligas camponesas - o Movimento dos Sem Terra (MST) da época - , Francisco Julião, que da mesma forma tratava do apoio cubano à revolução em nosso País.

Jover Telles, em seu relatório ao Comitê Central (CC) do PCB sobre as suas atividades em Cuba, escreveu: "...Curso político-militar: levantei a questão. Estão dispostos a fazer. Mandar nomes, biografia e aguardar a ordem de embarque". "...Julião começou a falar em pedidos de armas etc...". Da narrativa de Jover, transpira, nitidamente, a concordância dos cubanos em promover cursos militares para revolucionários brasileiros, sem o conhecimento do Governo do Brasil, que exercia a Democracia plena. Segundo Jacob Gorender, então integrante do CC/PCB, "desde o início (1959) os cubanos estavam convictos de que a luta armada no Brasil era o caminho para a revolução".

O relatório de Jover revelou também que, em maio de 1961, encontrava-se em Havana o antigo assessor das Ligas Camponesas Clodomir dos Santos Morais, hoje um dos principais ideólogos do MST e destacado formulador dos "Cadernos de Formação" do movimento, em que agora discorre sobre teorias de invasão e manutenção, pela força, das propriedades privadas invadidas. Cuba cumpriu com a palavra, diplomando, até 1971, duzentos e dois brasileiros nos cursos realizados na Ilha, para desencadear ações de guerrilha rural e urbana, que tanto ensangüentaram a Nação. Sem o aval do Brasil, os cubanos atentaram contra a soberania e o livre arbítrio do povo brasileiro, para exportar a versão caribenha da ditadura do proletariado.

Da mesma forma, os chineses também colaboraram para a tentativa de implantação do comunismo no País, já que, ainda durante o Governo João Goulart, o clandestino Partido Comunista do Brasil (PC do B) encaminhava para a Academia Militar de Pequim um primeiro contingente de brasileiros, visando à formação de quadros guerrilheiros para o movimento a ser implantado na Região do Araguaia, escolhida pelo PC do B, desde 1962, como palco preferencial para a sua violência revolucionária. Nascia aí a sangrenta "Guerrilha do Araguaia", que, pela irresponsabilidade assassina de comunistas caducos, levou dezenas de jovens à morte, até 1973, sob o cínico pretexto de lutar contra "o regime dos militares".

Jânio Quadros foi um presidente eleito pelo povo e, após renunciar ao mandato, foi substituído por seu Vice, João Goulart, como garantia a Constituição do Brasil, que vivia a plenitude democrática e o império da lei. Por que, então, os comunistas vinham preparando os seus contingentes de guerrilheiros para o desencadeamento da luta armada? Onde estava a "ditadura militar", a cuja existência atribuem os seus "patrióticos" esforços para restabelecer a Democracia? Essa descarada mentira reproduzem até a exaustão, na ousada estratégia de que a repetição a transformará em verdade histórica, confundindo as gerações que não foram testemunhas de tanto cinismo.

As esquerdas não deixam a juventude saber do seu inteiro alinhamento a um movimento internacional, que desprezava o nacionalismo e a vontade soberana dos países democráticos, para transformá-los em satélites da União Soviética, ou da China , ou de Cuba, ou de onde pudessem importar os recursos e os esforços para comunizar o Brasil.

O que aos jovens as esquerdas omitem é que o Brasil, no início da década de sessenta, vivia sob frágil Democracia, do que se aproveitavam os comunistas para preparar a revolução. O que as esquerdas negam aos jovens é que as Forças Armadas, em 1964, atendendo ao clamor da família brasileira, promoveram a contra-revolução, pondo fim à anarquia e restaurando a ordem, para garantir as condições de trabalho e de segurança que transformaram o Brasil na oitava economia do mundo.

O que as esquerdas escondem da juventude são também os apelos da Igreja e da imprensa brasileira, que, nos cultos e nas manchetes dos jornais, clamavam pela intervenção das Forças Armadas, que, assim, cumpriram com o seu papel de guardiãs da lei e da ordem, como lhes impõe a sua missão constitucional.

As Instituições Militares devolveram ao povo brasileiro uma Nação pacificada e retiraram-se do cenário político, após uma transição para a Democracia plena que ora vivenciamos.

As esquerdas, porém, parecem não ter entendido a lição histórica e teimam em não aceitar a derrota, agora deturpando os fatos e usando a mentira como camuflagem de um passado de desamor ao Brasil, para, novamente, atentar contra a Democracia, com os métodos que a oportunidade indicar.


(verdades encontradas no http://www.ternuma.com.br/)
-Título da postagem é deste blog-


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

CHEGA DE SILÊNCIO

CHEGA DE SILÊNCIO - Valmir Fonseca Azevedo PereiraPor vezes, o silêncio é a melhor resposta.

Na era das comunicações de massa, esta postura deve ser bem pensada, pois o domínio e a divulgação de ideias errôneas, a difusão de sofismas e ataques à honestidade, à honradez, bem como a propagação de uma grande mentira, não repelidos, tornam - se pelo mutismo dos atingidos, como verdades.

O silêncio, durante e, principalmente, após os governos militares, adotado pelos seus defensores, foi a porta aberta para a utilização espúria da arma básica das operações psicológicas – a propaganda.

Ao longo da História, o emprego da guerra psicológica sempre ocorreu e foi aproveitado pela esquerda, que dominando os meios de comunicação atuou com tal liberdade e despudor, que criou a Comissão da Verdade, para investigar os crimes cometidos contra os seus “heróis”, e não os protagonizados por eles.

O silêncio, por vezes, pode ser adequado, porém dependerá de esmiuçadas analises, tanto que, segundo as circunstâncias, não preconizamos a emissão de notas e desmentidos. Contudo, sob a ação contínua, inexorável, interminável, agressiva da mentira, das falsas acusações, e de infamantes injúrias, a réplica, até em alto e bom som, será um impositivo, no mínimo moral, ao contrário do silêncio, traduzido como aceitação.

Foi na inadmissível mudez dos difamados e prejudicados que se agigantaram as entidades, que escudadas em supostos direitos humanos e cortinados semelhantes, distorceram e difundiram o que quiseram, e o seu discurso ficou no ar com cara de verdade.

Conforme textos extraídos do Livro “A Grande Mentira” do Gen. Agnaldo Del Nero Augusto, destacamos:

- Aqui, por injunções políticas como que com vergonha da vitória sobre a ameaça totalitária, as comemorações da Revolução de março de 1964, que livrou mais uma vez a nação brasileira dos horrores do regime comunista, inicialmente eram realizadas em praça pública, com a participação da sociedade. Depois, ficaram confinadas aos quartéis, restritas ao público interno. Finalmente, foram relegadas ao esquecimento. Por quê? Em respeito a quê?

- Aqui, os terroristas são homenageados com nomes de ruas e de praças. Aqui, os verdadeiros traidores da democracia são indenizados pelo Estado. Aqui, chegamos ao paradoxo a que se refere Revel: “Uma situação em que aqueles que querem destruir a democracia parecem lutar por reivindicações legítimas, enquanto os que querem defendê-la são apresentados como os artífices de uma repressão reacionária”.

Aqui e acolá, surgiram vozes discordantes deste estado de espírito suicida, indignadas, não apenas com a injustiça para com seus companheiros que lutaram contra a subversão, mas pelos rumos ideológicos que ensombrecem o futuro da nação brasileira. Os GRUPOS TERRORISMO NUNCA MAIS, GUARARAPES e INCONFIDÊNCIA são, assim como outros não nomeados, núcleos de indignação.

Felizmente, eles não optaram pelo silêncio, e, se existem, quando heroicamente foram criados, e assim o fizeram, primordialmente por não encontrarem nas instâncias superiores, nem nas suas instituições a menor reação às mentiras que eram impostas, não apenas ao público, mas às novas gerações de militares que assistem à demolição de eventuais vocações.

O triste é que em campos opostos, no das ideias, no das posições ideológicas coexistam duas forças. De um lado, um gigantesco e forte Golias, apoiado, com recursos, com a governança ao seu lado; do outro um corajoso, mas desarmado Davi.

O Ternuma, desta forma, busca ativar o contato com as vítimas do terrorismo, com seus parentes, esposas, filhos, netos, amigos para que nos agrupemos, para, ao lado de Davi, esboçar alguma reação.

É ultrajante que além de todas as injustiças e tantas perseguições, persista, ainda, um silêncio vergonhoso quanto ao destino das vítimas do terrorismo. E quanto aos seus parentes? Onde estão? Como se sentem, desprotegidos, abandonados? E as suas estórias, os seus dramas? E os prejuízos morais e os financeiros?

São tantas estórias não divulgadas - medonhas consequências de um terrorismo e de um banditismo reconhecidos - escamoteadas para que a população não as conhecendo, não se horrorize, não lamente, não clame por justiça.

O proposital silêncio sobre o drama das famílias vítimas do terrorismo demonstra a vileza que se esconde na atual proposta de busca da verdade. Contudo, vamos conhecer e difundir a dor e o sofrimento das vítimas, de seus parentes e entes queridos. Vamos descortinar o véu que encobre as ações desencadeadas pelos criminosos e desvendar suas terríveis consequências para aqueles que obstaram o seu caminho, e aquelas que, meras testemunhas, desgraçadamente, foram atingidas pelo desatinado furor ideológico dos subversivos.

Meus prezados senhores, minhas caras senhoras, temos listadas mais de cem vítimas do terrorismo, foram cidadãos atingidos pelo holocausto da barbárie, poucos eram agentes da repressão, na maioria inocentes sacrificados no altar da ideologia, mas perguntamos, quantos foram atingidos direta ou indiretamente por aqueles facínoras, e não apenas fisicamente, mas nos seus negócios, na sua vida? Vítimas imoladas pelo terrorismo, párias ocultas pela propaganda da “Grande Mentira”.

Vejam o nosso site www.ternuma.com.br, e entrem em contato conosco para a atualização de nossos arquivos e a coleta de novos dados. Enviem a sua mensagem, o seu martírio, a sua injustiça, o seu endereço.

Vamos unir as vozes da indignação e, quem sabe, poderemos transformar o silêncio passado num retumbante grito de revolta, tão ensurdecedor que ecoará por todos os rincões da Nação?

Brasília DF, 15 de outubro de 2011.

Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira - Presidente do TERNUMA



http://www.ternuma.com.br/ternuma/index.php?open=20&data=959&tipo=1

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CORRUPÇÃO - Brazil O país mais corrupto do Mundo

O valor chega a R$ 69 bilhões de reais por ano.

Educação - O número de matriculados na rede pública
do ensino fundamental saltaria de 34,5 milhões para 51 milhões de
alunos. Um aumento de 47,%, que incluiria mais de 16 milhões de jovens e
crianças.

Saúde - Nos hospitais públicos do SUS, a
quantidade de leitos para internação, que hoje é de 367.397, poderia
crescer 89%, que significariam 327.012 leitos a mais para os pacientes.

Habitação - O número de moradias populares
cresceria consideravelmente. A perspectiva do PAC é atender
de
famílias; sem a corrupção, outras 2.940.371 poderiam entrar nessa meta,
ou seja, aumentaria 74,3%.

Saneamento - A quantidade de domicílios
atendidos, segundo a estimativa atual do PAC, é de 22.500.00. O serviço
poderia crescer em 103,8%, somando mais
casas com esgotos.
Isso diminuiria os riscos de saúde na população e a mortalidade
infantil.

Infraestrutura - Os 2.518 km de ferrovias,
conforme as metas do PAC, seriam acrescidos de 13.230 km, aumento de
525% para escoamento de produção. Os portos também sentiriam a
diferença, os 12 que o País possui poderiam saltar para 184, um
incremento de 1537%. Além disso, o montante absorvido pela corrupção
poderia ser utilizado para a construção de 277 novos aeroportos, um
crescimento de 1383%.


http://sindjufe-mt.jusbrasil.com.br/noticias/2925465/o-preco-da-corrupcao-no-brasil-valor-chega-a-r-69-bilhoes-de-reais-por-ano


Nota-se que no Brasil, na época dos governos militares não havia corrupção.

Nota-se também que, de acordo com os registros nos noticiários e escolas e bibliotecas mundiais, toda vitória que o Brasil conseguiu foi através dos esforços dos militares. Exemplo disso, dentre outros, foi a PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA in brazil.