segunda-feira, 31 de outubro de 2011

BRAZIL- descobre-se novo remédio para a "DOR" do povo: BOMBOM

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2011/10/r-466-com-bombons-e-dinheiro-bem-gasto-diz-vereador-de-vila-velha-es.html





R$ 466 com bombons é dinheiro bem gasto, diz vereador de Vila Velha, ES

Vereadores aumentaram sálarios de R$ 7,4 mil para R$ 12 mil.
Ivan Carlini, presidente da Câmara de Vila Velha, tentou justificar aumento.

A Câmara Municipal de Vila Velha, na Grande Vitória, decidiu aumentar os próprios salários de R$ 7,4 mil para R$ 12 mil. O reajuste, aprovado na última quinta-feira (27), foi de 61,8% e os vereadores devem receber os R$ 4,6 mil a mais a partir de 2013.

"O aumento foi aprovado para os próximos vereadores, em 2013. Se esses vereadores que ganharem as eleições acharem o salário alto, é só abaixar", justifica o presidente da Câmara de Vila Velha, Ivan Carlini (PR). Segundo Carilini, para um vereador poder representar bem o povo, o salário precisa ser digno e o valor de R$ 12 mil é compatível com os políticos do Espírito Santo.

Gastos com alimentação

Até março deste ano, os vereadores de Vila Velha tinham a verba de R$ 5 mil para despesas com o gabinete. A auditoria do Tribunal de Contas do Estado apontou, em outubro, quase R$ 1,1 milhão de contratos suspeitos e diversas irregularidas. Abastecimento de carros particulares, gastos com restaurantes em Domingos Martins e moqueca estão entre as despesas irregulares denunciadas pelo TC.

Além disso, o Tribunal de Contas também aponta a utilização da verba pública para lanches, como biscoitos, salgados. R$ 466 foram gastos somente em bombons. Segundo o presidente da Câmara, os doces são para atender à imprensa. "Eu comprei o bombom, claro. Se você for lá, tem que ter um suco, um biscoito. O presidente tem que servir bem. É um dinheiro bem gasto", afirma Ivan Carlino.


http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2011/10/r-466-com-bombons-e-dinheiro-bem-gasto-diz-vereador-de-vila-velha-es.html

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Chefe de Governo Brasileiro não acredita em FANTASMA e bota fé em SANTO ORLANDO



























A crise que o ministro do Esporte, Orlando Silva, vem enfrentando desde a semana passada, quando foi acusado de usar os convênios do programa Segundo Tempo para desviar recursos públicos para os cofres do seu partido, o PC do B, parece que não vai acabar tão cedo. Nesta segundo feira, o jornal "Folha de São Paulo” revela que um relatório apresentado pelo governo em julho aponta desvios de R$ 17 milhões em convênios.

Ainda segundo a matéria, o documento descreve 15 projetos em que os recursos repassados pelo governo teriam sido desviados de sua finalidade.
Todos os projetos receberam recursos do programa Segundo Tempo, que repassa dinheiro público a ONGs, prefeituras e governos estaduais para incentivar a prática de atividades esportivas em comunidades.

Cerca de R$ 1,3 milhão em contas de fantasmas

Já o jornal “Estado de São Paulo" afirma que outro programa do governo, o Pintando a Cidadania, depositou cerca de R$ 1,3 milhão em contas de fantasmas. O valor foi destinado para empresas sem relação com o produto vendido para a ação, que foi criada para "fomentar a prática do esporte por meio de distribuição gratuita de material esportivo e promover a inclusão social de pessoas de comunidades reconhecidamente carentes". Há cheques, por exemplo, de R$ 364 mil, R$ 311 mil, R$ 213 mil, R$ 178 mil, R$ 166 mil e R$ 58 mil.

domingo, 23 de outubro de 2011

GODOY ESCREVEU SOBRE O TERROR. muito bom

Uma pequena contribuição aos amigos que já passaram ou irão passar por isso...

Há certos divisores de águas na vida de um homem dos quais não se esquece: A visão furtiva de um belo seio rosado por uma blusa entreaberta, a cruzada de pernas desavisada da menina mais bonita do colégio, o primeiro guiar de um carro, a primeira trepada, a sensação da primeira dose de whisky, o primeiro charuto, a primeira “dedada”. “Dedada”!? É, a primeira “dedada”; aquele momento trágico em que o terror do câncer de próstata nos remete as masmorras sádicas do consultório urológico. Exagero? Somente se você nunca passou por isso meu caro...
Esta experiência nos faz pensar. Lembro-me que quando criança o mundo no século XXI propalado pelos “jetsons” era muito mais divertido e com tecnologia muito mais avançada que a temos hoje. Ok, vá lá, há muita liberdade poética nos desenhos animados, mas, na essência, realmente há de se concordar que o ser humano evoluiu bastante. As viagens espaciais e a pesquisa científica interplanetária são uma realidade; as fossas abissais, com todos os seus mistérios, já quase vieram à tona; a incipiente pesquisa com células-tronco; as maravilhas da clonagem. Será que meu clone poderia tomar “A dedada” no meu lugar!? Esta é a pergunta que não quer calar: porque em um mundo tão avançado tecnologicamente “A dedada” se faz tão presente na medicina?
Chegamos, desta feita, à mesa do bar. Cerveja gelada, a companhia dos amigos, a cruzada de pernas desavisada da periguete da mesa ao lado, e, ainda assim, a questão anterior afronta meus neurônios. Várias teorias são levantadas, algumas impublicáveis, outras desarrazoadas como o grau alcoólico daquele que a proferiu, mas uma teoria há de vingar: Existe uma sociedade secreta milenar formada por urologistas sádicos e terroristas que se divertem com “A dedada” - nos pacientes, é claro! Estes pervertidos impedem, sabotam, dificultam, destroem os laboratórios, desviam os fundos e rasgam qualquer trabalho ou publicação científica que afasta os dedos deles dos nossos fiofós... verdade... é a única explicação plausível para tamanho atraso e crueldade.
Com estas idéias na cabeça e, avisado por alguns amigos mais velhos que já estão na sua segunda ou terceira “dedada”, e, tentando evitar o caos, fui à consulta munido de um exame de PSA e uma foto em altíssima resolução da minha próstata tirada por um moderno equipamento de ultrassonografia. Exames extremamente normais, diga-se de passagem. Pensei orgulhoso! “Estou salvo”! Ledo engano! Papo vai, papo vem, aquela conversa mole pra boi dormir e o médico, mais direto que um cruzado de esquerda do Mike Tyson me sai com esta: “Vamos fazer o exame de toque?” Tentei argumentar: “mas doutor, veja minha idade, ainda estou longe disso! Além do mais, os exames que lhe apresentei estão absolutamente normais”. Réplica do médico (Já calçando as luvas) “Não é bem assim, o exame de PSA é apenas um indicativo e a ultrassonografia é apenas uma foto”. Tenho certeza que na cabeça dele de chapeleiro maluco perpassou o pensamento “eu quero conhecer sua próstata ao vivo!!” Relutei. Juro que relutei. “Mas doutor, os exames não são confiáveis?” Tréplica do Bin Laden. “São, mas equipamento nenhum no mundo é tão sensível quanto à ponta dos dedos! Temos bilhões de terminações nervosas neles!” Disse isso com um sorriso psicótico e admirando os próprios dedos. Juro que deu vontade de mandá-lo enfiá-los, cheios de terminações nervosas, no próprio rabo. Vá lá, a educação prevaleceu...
Negociações à parte, chegou o momento fatídico. Posição de mulher em exame ginecológico (passei a admirar mais as mulheres pela elegância com que se submetem a isso!), luvas calçadas, cueca arriada, o médico - igual à criança em parque de diversões - pega uma latinha, lambreca o dedo médio em movimentos circulares em uma pasta escorregadia e, quase num sussurro, tenta me acalmar: “o segredo é não contrair a musculatura.” “hen, táqueuspáriu!!”, penso eu; penso uma pinóia. No momento seguinte minha alma sai do meu corpo. Eu sabia que assistir a tantos filmes de terror e suspense um dia daria nisso. Segundo os esotéricos, vivenciei uma experiência de projeção astral ou quase-morte. Juro que estava levitando e me vendo naquela situação ridícula. Tentei amaldiçoar todas as gerações daquele filho-da-puta, mas, por incrível que pareça, a única coisa que veio à mente foi a Dilma Rousseff e a lorota do PAC. Cinco eternos segundos. Segundo o gênio da física, Albert Einstein, em sua Teoria da Relatividade “Ponha sua mão em um forno quente por um minuto, e ele parecerá uma hora. Assente-se com um bela garota por uma hora, e ela parecerá um minuto. Isto é relatividade.” Está aí um exercício prático para entender física quântica - faça a porra deste exame e você saberá exatamente o que é relatividade. “Pronto, terminou! Você tem a próstata linda!” elogiou o médico. Confesso que até agora estou sem palavras...
Depois de tudo isso, fácil é avaliar meu estado de espírito. Cheguei em casa puto da vida e louco por um banho, como se as águas tratadas do Lago Paranoá tivessem o poder de lavar todas as impressões desta infeliz experiência. Ledo engano; na hora de lavar “as partes baixas” descobri que aquela pasta escorregadia era uma vaselina de oitava categoria, que eu não usaria sequer para untar os pólos da bateria do meu carro, quiçá para o uso fisiológico. “Filho-de-uma-puta” - murmuro cada sílaba como se fosse parte de uma oração. Quarenta minutos depois finalmente consegui retornar as partes baixas ao seu status quo ante. Escrever foi a única maneira de exorcizar a vontade de dar um tiro no dedão do pé (do, médico é óbvio).
Após este episódio não me resta concentração para muita coisa hoje não. Os estudos, só vou retomá-los amanhã. Nada me faria tão bem hoje quanto uma boa dose de Jack Daniels, a companhia dos amigos e, quem sabe, uma bela cruzada de pernas da ninfeta desavisada na mesa ao lado. Quanto ao médico, minhas próximas férias já estão marcadas: a aldeia de Souvenance, no nordeste do Haiti, a capital do vodu. Podem ter certeza que espetos de churrasco serão pequenos para minha vingança...

Godoy

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

General Morre, e sem alarde faz tempo. QUEM?

Olha quem escreve!...................................

SOMOS COVARDES? PARECE QUE SIM!
Estão transformando as Forças Armadas num covil de ratos!

Em pouco tempo tem-se conhecimento das mortes por suicídio do Cel MB R/1 (PTTC), Tsuyoshi Harada, e do Sub oficial enfermeiro da Marinha, Nicácio (NICK), sem contar os suicídios de três generais no Haiti, Juiz de Fora e Brasília. Alguma autoridade do alto escalão das Forças Armadas tomou conhecimento ou se preocupou com as causas dessas mortes? Tudo indica que não! É a consequência de sermos comandados por um bando de energúmenos, covardes e bajuladores, que estão destruindo a instituição militar. Esses vendilhões da pátria só estão pensando nos seus próprios interesses, se locupletando do erário e pensando em ganhar uma boquinha ao passarem para a reserva. A tropa que se lixe!
Esta semana as crianças da escola vizinha ao condomínio em que resido, desciam a ladeira, quando percebem que um roedor saiu do mato e correu para uma fenda, desaparecendo num buraco coberto por uma tampa de cimento. No local fica a instalação de uma rede de água. A criançada começou a bater na tampa, até que o animal saiu da toca e procurou ganhar a rua. Mas não foi feliz. Recebeu uma paulada e mais uma, ficando de dorso, com a barriga para cima. Não sei se pedindo clemência ou morrendo, em seus últimos estertores de vida. Ali permaneceu com os seus pequenos algozes a sua volta. O roedor era um gambá.
Não faz tempo e uma de minhas filhas encontrava-se no Novo Leblon, na Barra, na casa de uma amiga, quando percebeu no mato, a poucos metros de distância, que um gambá fêmea tinha sido morto atacado por um cão. Ao lado do animal pareceu que alguma coisa se mexia. Aproximou-se e viu dois filhotes que saíram da barriga da mãe. Sobreviveram ao ataque do cão. Rápido a garota pegou os filhotes de gambá e levou para dentro da casa. Os animais foram cuidados e depois apareciam em uma caixa de papelão conduzidos pela garota em minha residência, um apartamento. Cuidados e alimentação à base de miolo de pão e leite. E agasalho. Não demorava e os gambás se transformavam em animais de estimação, subindo na cama e dormindo enroscados nos cabelos da garota.
Queria dizer que há muitas maneiras de se dar atenção a um ser, seja uma criatura humana ou um simples roedor. Neste processo seletivo de zelo pelas coisas, algumas vezes os cuidados não estão presentes aonde deveriam estar por dever de ofício.
Imagine se um chefe militar tem esta preocupação com os seus comandados! Pelo visto não têm, não. A falta de humanidade está presente nos corações de pequenos seres em fase escolar, como a está no coração de um comandante de uma força militar.
Em recente reunião o ministro da Defesa, Celso Amorim, se disse preocupado com o descaso com o equipamento das Forças Armadas. A lembrança da situação remuneratória da tropa passou ao largo.
Na vida real, longe dos gabinetes dos chefes militares, corre a notícia do suicídio do Sub oficial enfermeiro da Marinha, Nicácio (NICK), que com dificuldade financeira, matou-se ingerindo uma quantidade de veneno. E não foi o último. Faleceu no final de setembro, dia 26, no QG da 5.ª RM - Curitiba, PR, o Cel MB R/1 (PTTC), Tsuyoshi Harada, Asp dez de 1974, nascido em 25/12/1050. O Cel Harada suicidou-se no alojamento do quartel da RM no início do expediente, com um tiro na boca. Alguém procurou saber, por exemplo, as reais causas que levaram três oficiais generais ao suicídio, em menos de dois anos; no Haiti, Juiz de Fora e em Brasília? A história que veio à público não me convenceu. Seria humilhante para a instituição militar revelar que oficiais de alta patente se mataram por se verem em situação de extremo desespero, motivados por crises financeiras. Os nossos companheiros têm se matado para que as famílias possam usufruir de um pecúlio salvador!
Os chefes militares que estão em uma posição privilegiada, imunes a estes ’pequenos’ contratempos financeiros, pouco se lixam que a tropa ou velhos companheiros rastejem na porta de um banco implorando um empréstimo, muitas vezes negado em função da idade que não contempla um empréstimo consignado, a operação bancária em que o pagamento da dívida é descontado em folha de pagamento. O transtorno é generalizado. A perda salarial acumulada já ultrapassa o percentual de 135 %. E daí? Dirão alguns. Militar tem que saber controlar as finanças e viver com o que ganha. O reajuste salarial quando sai, deixa de ser justo, pelas razões apresentadas pelo ex ministro da Defesa, Nelson Jobim. ‘Os militares pertencem à carreira de Estado, mas o efetivo é grande’, alegou o ministro. A polícia de Brasília, as polícias rodoviária e federal que recebem da mesma fonte, o governo federal, não sofrem esta restrição, recebendo um delegado federal mais do que um general comandante de uma grande unidade, de um departamento, etc. Corrigir estas distorções não faz parte das preocupações de quem está no patamar da carreira, comandando uma Força.
Sabem porque um comandante do Exército, por exemplo, citando nominalmente o general Enzo Peri, não toma uma atitude pleiteando um aumento, por não querer se expor perante o governo. Faz-se de desentendido diante da roubalheira que grassa em todos nos níveis da administração pública. Não vê, não escuta, não fala!
Este senhor não difere em nada dos corruptos que comandam a nação. Veja-se o registro criminal de sua passagem pelo DEC e Instituto Militar de Engenharia. Quem tem o rabo preso não discute para não ser lembrado. Ele deveria ao menos ter um pouco de dignidade e pedir a exoneração do cargo. Mas repete o conselho do ex presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, o mais imoral e anti- ético mandatária da história republicana do país. Disse o chefe dos quarenta ladrões, assim apelidado por ex procurador da república: ‘O político tem que ter casco duro’, e resistir no cargo, sem pedir demissão!
Só vejo uma saída para tirar a tropa dessa situação de vexame. Invadir o gabinete do QG em Brasília, o ex Forte Apache, agora ‘pau de galinheiro’, destronado da Esplanada dos Ministérios e confinado nos fundos de uma favela qualquer do Distrito Federal; e arrastar pelo colarinho este comandante de merda, covarde, que está aí para enfeitar o cargo e ser esculachado pela presidente da república, que não admite que um oficial general adentre um elevador com a sua presença, ou assista a um desfile militar no mesmo palanque das autoridades civis. Ela é alérgica à presença de militar!
Os chefes militares por não se darem ao respeito passaram a ser tratados como uns cachorros. Não cães de estimação que são carregados no colo, e recebem todo o carinho!
Precisamos retomar o rumo dos acontecimentos, antes que seja irremediavelmente tarde! Quer um exemplo de como estamos dando um passo atrás? Uma ministra chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, uma garotinha mimada que à época da revolução de 1964 ainda não havia nascido, desfila pelos corredores do Congresso Nacional exigindo a aprovação de um Decreto de Lei, denominado Comissão Nacional da Verdade, com o intuito de repetir o que vem ocorrendo na Argentina, Chile e Uruguai, onde militares estão sendo presos, julgados e condenados a trinta anos e, muitos, à prisões perpétuas. A pelutância é tamanha que determinou ao governador do estado de São Paulo que mandasse a polícia militar retirar de seu site, na página da ROTA, a frase alusiva ao dia 31 de março de 1964. Os briosos policiais da ROTA acovardaram-se e cumpriram a ordem!
Atualmente uma ordinária qualquer pisa no pescoço das Forças Armadas e da Polícia Auxiliar. Não surge nenhum militar ou policial de brio para enfrentar esta manda-chuva de meia tigela. Os nossos bravos defensores da pátria medraram, e capitulam diante da idiossincrasia de qualquer ordinária que se travesti de autoridade e se julga mais importante do que organizações militares e policiais centenárias.
Os nossos militares e policiais do passado devem estar se contorcendo de raiva em suas sepulturas, envergonhados dos seus sucessores que medram covardemente diante de uma vadia qualquer!
O sonho dourado dos ex terroristas e ex guerrilheiros de plantão é colocar em prática o seu revanchismo odioso. Submeter ao vexame e execrar quantos se opuseram à marcha em direção a formação de uma república do proletariado. Os comandantes militares aprovaram a ideia, na suposição de que a comissão irá apenas fazer um registro dos acontecimentos que giraram nos anos 64/74. Entregam os companheiros de farda em uma bandeja de prata!
Se não lutarmos, dezenas de companheiros serão massacrados com o consentimento tácito dos nossos falsos líderes militares! ‘Não fizemos parte da Revolução!’ E lavam as mãos.
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2011.