domingo, 17 de abril de 2011

REVOLUÇÃO ARMADA

No Brazil, deve se pregar a revolução armada para derrubar as pessoas que são favoráveis às drogas, e abrir nova constituição para aquele país, com novatos deputados sérios e que querem o bem estar das pessoas.

No voto, considerando as circunstâncias atuais brasileiras, o país dos brasileiros irá afundar-se num buraco sem fundo, pois as drogas e dinheiro roubado estão comandando nas decisões do governo.

O MUNDO SABE DISSO.



A venda de armas de fogo não pode ser proibida no Brasil.Por ADILSON ABREU DALLARI - Prof. Titular de Direito Administrativo da PUC/SP

No Brasil, atualmente, quem quiser possuir legalmente uma arma de fogo de pequeno calibre deverá comprovar seus bons antecedentes e sua aptidão técnica e psicológica para isso, mas, também, terá que enfrentar um inferno burocrático e se submeter à rapinagem fiscal que assola o País. Todavia, se desejar possuir ilegalmente uma arma de qualquer calibre, não terá qualquer dificuldade e certamente gastará menos.

Ou seja, a legislação existente não impede que bandidos tenham armas e é suficientemente restritiva para impedir a compra massiva de armas pelas pessoas de bem. Não há risco algum de um armamento geral e irrestrito.

O debate sobre a compra de armas legais no Brasil está totalmente desfocado e misturado com a mesma questão nos Estados Unidos, onde a Constituição, expressamente, consagra o direito de ter e portar armas. Diante disso, nos Estados Unidos a discussão é no sentido da viabilidade jurídica do estabelecimento de controles, por lei, limitando um direito expressamente afirmado pela Constituição.

No Brasil, porém, ninguém discute a constitucionalidade da legislação que disciplina e restringe a posse e o porte de armas. O foco da questão, no Brasil, está na proibição total e absoluta da venda de armas, como estipula o art. 35 da Lei nº 10.826, de 22.12.2003. Uma coisa é limitar o exercício de um direito; outra coisa bem diferente é suprimir totalmente um direito.

Por exemplo, uma coisa é exigir que a pessoa esteja legalmente habilitada para dirigir automóvel; outra coisa é proibir a venda de automóveis.

Numa perspectiva puramente jurídica, pode-se afirmar, com segurança, que a venda de armas não pode ser totalmente proibida no Brasil, porque isso seria uma flagrante violação ao direito constitucionalmente assegurado a cada cidadão de proteger, com os meios para isso necessários, sua vida, sua incolumidade física, sua dignidade, seu patrimônio e sua família. Quem quer os fins, dá os meios.

Se assim não fosse, o art. 25 do Código Penal, que ampara a legítima defesa, seria inconstitucional.

Com efeito, não existe no ordenamento jurídico regra alguma no sentido de que cada um deve conformar-se, sem qualquer reação, em ser vítima de assalto, seqüestro, estupro ou assassinato, pois somente ao Estado cabe punir o criminoso. O dever do Estado de prover a segurança pública não significa proibição da segurança privada. Nem pode significar que esta somente pode ser provida por empresas de segurança.

Defender-se ou não, ter ou não ter uma arma, reagir ou não a uma agressão é uma opção pessoal. É absolutamente certo que a segurança pública não pode proteger toda e qualquer pessoa, durante 24 horas por dia.

Argumenta-se, porém, que a venda legal de armas deve ser proibida por causa do número assustador de homicídios, comprovado pelas estatísticas. Números, entretanto, nada dizem; precisam ser interpretados.

A grande maioria dos homicídios é praticada com o uso de armas ilegais. Por exemplo, o maior número de homicídio envolve pessoas do sexo masculino, entre 15 e 24 anos de idade. Ora, o art. 28 da Lei nº 10.826/03 veda a aquisição legal de armas por menores de 25 anos. É fora de qualquer dúvida que a proibição de venda legal de armas nada tem a ver com a criminalidade, pois bandido não compra arma em loja.

Os defensores do desarmamento das pessoas de bem alegam que isso diminuirá o homicídio fortuito, como é o caso de brigas de bar, de trânsito e decorrentes de violência doméstica. Para isso, entretanto existem remédios muito mais eficazes e respaldados pela ordem jurídica.

No Município de Diadema-SP o número de homicídios caiu vertiginosamente com o fechamento dos bares às 23 horas. No Jardim Ângela, que era o bairro mais violento de São Paulo, o índice de homicídios simplesmente desabou com medidas de caráter social, como a construção de centros de lazer, quadras de esportes, bibliotecas, escolas de música etc.

Note-se que a população dessas áreas é de baixa renda, totalmente incapaz de possuir armas legais, e onde, portanto a proibição de compra de armas legais não fará a menor diferença.

Na violência doméstica a predominância é de agressão física, surras, sem armas e a maioria dos homicídios acontece com o uso da prosaica faca de cozinha. E aí?

Seria o caso de defender o "espanca, mas não mata "ou de proibir a venda de facas de cozinha? No trânsito, a maioria das mortes se dá em acidentes com moto e com motorista alcoolizado. E nesse caso? Vamos proibir totalmente a venda de motos e de bebidas alcoólicas?

O que fica perfeitamente claro é que não se pode fixar a regra com base na exceção. Não faz sentido violar o direito constitucional à auto defesa em face de raros e eventuais casos fortuitos.

Que tal melhorar a educação?

Do ponto de vista jurídico, é certo que o Poder Público não pode criar restrições à liberdade individual senão na medida do estritamente necessário para proteger um interesse público, da coletividade. Atenta contra a ordem jurídica criar uma proibição sem correspondência com um interesse geral, pelo menos da maioria.

É um absurdo restringir uma garantia constitucional, prejudicando toda a coletividade, para proteger uma minoria, que pode ser protegida por outros meios.

Os Tribunais Superiores (inclusive o STF) já consagraram e aplicam cada vez mais o princípio da razoabilidade, decretando a nulidade de atos jurídicos desproporcionais, desarrazoados, absurdos.

Atenta contra a lógica e a sanidade mental desarmar as vítimas, para estimular os facínoras. A possibilidade de reação eficaz da vítima desestimula o criminoso, é, sim, um elemento de dissuasão, mas a certeza de que a vítima sempre estará inerme, totalmente indefesa, podendo ser assaltada ou estuprada sem risco, certamente aumentará a ocorrência de crimes.

A criminalidade já tem estímulos suficientes na incompetência da polícia, que esclarece a autoria de uma percentagem mínima de homicídios, e na espantosa impunidade decorrente da extrema generosidade da legislação penal.

O número de homicidas que estão na cadeia é ridículo quando comparado com o número total de homicídios. Pior que isso: a autoridade pública não consegue impedir nem mesmo o ingresso de armas (e celulares) nas prisões.

Em resumo, elimine-se o tráfico ilícito de armas, prendam-se os bandidos, aumente-se a eficiência da segurança pública e o cidadão pacífico e ordeiro não terá mais que preocupar-se com o exercício da auto-defesa.

No fundo, a proibição da venda de armas revela uma concepção totalitária do Estado, no qual a autoridade, discricionariamente, determina o que é bom e o que não é bom para cada súdito.

Esse posicionamento já tem justificado agressões à liberdade de imprensa e tem prejudicado o desenvolvimento científico, como é o caso das células tronco. O mais grave, porém, é a complacência com a violação ou o esvaziamento das garantias constitucionais. Amanhã, o que mais poderá ser proibido?



Fonte: www.ternuma.com.br

2 comentários:

  1. DAVI E GOLIAS OU A PRAGA DO DESARMAMENTO.

    Os “filisteus” não suportavam os “judeus”. Uma “gentalha”, acusavam.

    Apesar de mais fortes e mais poderosos do que os seus vizinhos de hábitos simples, os “filisteus”, povo considerado à época, de claudicantes padrões morais, não se cansavam de maltratá – los, e queriam à força submetê – los, totalmente.

    Por isso, com maciça propaganda (boataria...), alardeavam as qualidades e a onipotência de seus deuses e menosprezavam os hábitos (como a circuncisão...) e as suas crenças religiosas, dos "judeus", principalmente, o seu Deus.

    Para isso, usavam de inúmeros artifícios, desde a promoção de diferenças raciais, financeiras, preferências sexuais etc, entre os “judeus”, como acusar os morenos de perseguirem os loiros, os ricos de explorarem os mais pobres, os com - rebanho de sacanear os sem, os sem - terra de acusar os com, os mais machos de achincalharem os menos, os da tribo A de serem melhores do que os da tribo B, etc.

    Enfim, para os “filisteus” o que importava era enfraquecer para aniquilar os “pestilentos” desafetos.

    Por serem mais fortes e ameaçadores oneravam o povo “judeu”, que com os pesados impostos, chafurdava na pobreza. Assim, a chacota e a desmoralização eram constantes.

    No início, não era assim, mas pouco a pouco, de abuso em abuso, a “sociedade judaica” foi se subordinando, aceitando e, praticamente, era um povo escravo das maldades e atrocidades dos “filisteus”.

    Até que, num belo dia da pugna anual, em que um guerreiro dos “filisteus” digladiar – se - ia com um representante “judeu”, estava para acontecer.

    Era o dia da humilhação pública (o povaréu aglomerava - se nas colinas de Efes-Damim). O resultado há dezenas de anos era óbvio.

    A surra seria tremenda. Demorava o tempo em que o representante “judeu” corria esbaforido fugindo das garras do herói “filisteu”. Depois, pego, o massacre impiedoso.

    Naquele ano, tudo sinalizava o repeteco de sempre. De um lado Golias, o formidável, do outro; Davi, um tampinha.

    O que falar de Golias? A não ser que era um gigante, um guerreiro imbatível. Do lado oposto, um esquálido cidadão.

    Iniciada a peleia, Golias esbraveja, ameaça e ri. Seu adversário lhe causa frouxos de riso.

    Do outro, a certa distancia, Davi e a sua funda. A diferença era tão grande e grotesca que nem o “judeu” mais otimista poderia imaginar o resultado.

    Davi, sem temor, agacha – se, escolhe uma pedra no solo, coloca - a na sua funda e, agilmente, a rodopia em torno e acima de sua cabeça, até imprimir – lhe uma alucinante velocidade.

    No momento certo, solta um dos lados da funda e a pedra desprende - se como um bólido letal.

    A pedrada atingiu Golias na testa.

    A certeira pancada arriou o gigante que dobrou os joelhos e caiu ao solo. Depois, Davi aproximou – se da besta inerme e cortou sua cabeça.

    Vitória dos “judeus”, um delírio.

    Os “filisteus”, assombrados reclamavam, principalmente, o mais radical deles, que sentenciou: “Eu não falei que era para proibir os "judeus" de terem armas, vocês viram o estrago que uma funda faz?”

    Da breve estória, um lacônico ensinamento:

    Se você é “filisteu”, ou simpatizante, vote a favor do desarmamento; se “judeu” ou a favor, vote contra”.

    Brasília, DF, 15 de abril de 2011

    Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira



    (COPIAMOS DO TERNUMA).WWW.TERNUMA.COM.BR

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  2. Não creio que a revolução armada contra os malfeitores seja o melhor caminho.

    Ainda acho que através da democracia e do convencimento pela palavra, mostrando a história e relatando os fatos ocorridos a partir de 1960 até hoje, é o bastante para se conseguir o voto dos jovens e demais brasileiros que amam o Brasil.

    Devemos convencer provando o que acontecia naqueles anos em que inimigos da Pátria Brasileira desestruturavam a ordem interna para facilitar a entrada dos russos, com sua ditadura, no Brasil.

    Deve ser através da democracia e do voto.

    Revolução armada só em último recurso.

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