DILMA HOUSSEFF E LULA DA SILVA, AMBOS PRESIDENTES DO BRASIL, COM SUAS IDÉIAS SOCIALISTAS(ditadura comunista), NÃO CONSEGUIRAM TIRAR DA MISÉRIA OS QUASE 17 MILHÕES DE BRASILEIROS QUE PASSAM FOME, EMBORA DILMA E LULA PREGAVAM QUE O BRASIL ESTAVA INDO BEM, E ASSIM GASTARAM E GASTAM MONTÕES DE DINHEIRO COM CARGOS PÚBLICOS E GOZAM DE REGALIAS DEMASIADAS.
MORREM PESSOAS NOS CORREDORES DOS PRÉDIOS DA SAÚDE NO BRASIL, E MORREM CENTENAS DE PESSOAS ASSASSINADAS, E OS APOSENTADOS DESAMPARADOS E SEM REAJUSTES SALARIAIS.
QUASE 17 MILHÕES DE PESSOAS PASSANDO FOME NO BRASIL PROVAM QUE AS IDÉIAS PETISTAS DO "PARTIDO DOS TRABALHADORES" "PT" DO BRASIL ESTÃO FORA DO RUMO DESEJÁVEL PELOS BRASILEIROS.
VEJAM A MATÉRIA DA GLOBO ABAIXO:
http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/brasil-tem-1627-milhoes-de-pessoas-em-situacao-de-extrema-pobreza.html
03/05/2011 10h34 -
MORREM PESSOAS NOS CORREDORES DOS PRÉDIOS DA SAÚDE NO BRASIL, E MORREM CENTENAS DE PESSOAS ASSASSINADAS, E OS APOSENTADOS DESAMPARADOS E SEM REAJUSTES SALARIAIS.
QUASE 17 MILHÕES DE PESSOAS PASSANDO FOME NO BRASIL PROVAM QUE AS IDÉIAS PETISTAS DO "PARTIDO DOS TRABALHADORES" "PT" DO BRASIL ESTÃO FORA DO RUMO DESEJÁVEL PELOS BRASILEIROS.
VEJAM A MATÉRIA DA GLOBO ABAIXO:
http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/brasil-tem-1627-milhoes-de-pessoas-em-situacao-de-extrema-pobreza.html
03/05/2011 10h34 -
Atualizado em 03/05/2011 12h59
Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em extrema pobreza, diz governo
Programa ‘Brasil sem Miséria’ vai atender, assim, 8,5% da população.
Dilma lançará programa ‘nas próximas semanas’, segundo ministra.
Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília
A ministra de Desenvolvimento e Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou nesta terça-feira (3) que o Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, o que representa 8,5% da população. A identificação de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza foi feita pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) a pedido do governo federal para orientar o programa “Brasil sem Miséria”, que será lançado, segundo Campello, nas próximas semanas pela presidente Dilma Rousseff.
O objetivo do programa será garantir transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva para resgatar brasileiros da miséria.
“Essa taxa [de 8,5% dos brasileiros em situação de miséria] indica que não estamos falando de uma taxa residual. A taxa de extrema pobreza atinge quase um brasileiro a cada dez”, afirmou o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, que participou da entrevista coletiva ao lado do presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, e da ministra Tereza Campello.
saiba mais
Política de eliminação da miséria deve ser focada na mulher, diz Dilma‘É dificil uma mãe ouvir um filho pedir comida e não ter para dar’, diz DilmaDe acordo com o IBGE, do contingente de brasileiros que vivem em condições de extrema pobreza, 4,8 milhões têm renda nominal mensal domiciliar igual a zero, e 11,43 milhões possuem renda de R$ 1 a R$ 70.
Negros e pardos
Ainda segundo o levantamento, a grande maioria dos brasileiros em situação de miséria é parda ou negra, tanto na área rural quanto na área urbana.
“Na área urbana, quanto maior é a renda da população maior é o contingente de população branca. Quanto menor a renda maior a população parda e negra. O mesmo acontece na área rural, quanto menor a faixa de renda, maior a proporção de cor negra ou parda”, disse o presidente do IBGE.
Áreas rural e urbana
Segundo o IBGE, 46,7% das pessoas na linha de extrema pobreza residem em área rural, apesar de apenas 15,6% da população brasileira morarem no campo. O restante das pessoas em condição de miséria, 53,3% mora em áreas urbanas, onde reside a maoria da população - 84,4%.
A região Nordeste concentra a maior parte dos extremamente pobres - 9,61 milhões de pessoas ou 59,1%. Destes, a maior parcela (56,4%) vive no campo, enquanto 43,6% estão em áreas urbanas. A região Sudeste tem 2,72 milhões de brasileiros em situação de miséria, seguido pelo Norte, com 2,65 milhões, pelo Sul (715,96 mil), e o Centro Oeste (557,44 mil).
A ministra Tereza Campello afirmou que a pesquisa do IBGE vai ajudar a direcionar as ações do “Brasil sem Miséria”. Segundo ela, o governo será capaz de erradicar quase que por completo a extrema pobreza em quatro anos.
“A ideia é de que estamos fazendo um esforço extraordinário do governo federal, dos governos estaduais e dos municípios para erradicar a extrema pobreza. Não estamos falando de um plano que continuará, mas de uma força tarefa [para erradicar a pobreza em quatro anos]. O plano acaba em quatro anos”, disse a ministra.
Ela explicou que os programas sociais que beneficiam famílias pobres mas com renda superior a R$ 70 continuarão, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
“Continuaremos com as ações de transferência de renda e ações de saúde e educação na faixa dos R$ 70 a R$ 140. Mas quando você vê o grau de fragilidade para os que vivem abaixo dessa faixa, justifica que a gente tenha um olhar especial”, disse, explicando a escolha de dedicar próximo programa do governo aos brasileiros que ganham menos de R$ 70.
Metodologia
Para demilitar os brasileiros que vivem em condição de extrema pobreza, o governo utilizou dados preliminares do Censo Demográfico de 2010. A linha de pobreza foi estabelecida em R$ 70 per capita considerando o rendimento nominal mensal domiciliar.
Desse modo, qualquer pessoa residente em domicílios com rendimento menor ou igual a esse valor é considerada extremamente pobre. Há, no entanto, integrantes de uma família que, apesar de não terem qualquer rendimento, não se encaixam na linha de extrema pobreza.
Para calcular as pessoas sem rendimento que, de fato, se incluem na linha de miséria, o IBGE realizou um recorte que considerou os seguintes critérios: residência sem banheiro ou com uso exclusivo; sem ligação de rede geral de esgoto ou pluvial e sem fossa séptica; em área urbana sem ligação à rede geral de distribuição de água; em área rural sem ligação à rede geral de distribuição de água e sem poço ou nascente na propriedade; sem energia elétrica; com pelo menos um morador de 15 anos ou mais de idade analfabeto; com pelo menos três moradores de até 14 anos de idade; com pelo menos um morador de 65 anos ou mais de idade.
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Programa ‘Brasil sem Miséria’ vai atender, assim, 8,5% da população.
Dilma lançará programa ‘nas próximas semanas’, segundo ministra.
Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília
A ministra de Desenvolvimento e Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou nesta terça-feira (3) que o Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, o que representa 8,5% da população. A identificação de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza foi feita pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) a pedido do governo federal para orientar o programa “Brasil sem Miséria”, que será lançado, segundo Campello, nas próximas semanas pela presidente Dilma Rousseff.
O objetivo do programa será garantir transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva para resgatar brasileiros da miséria.
“Essa taxa [de 8,5% dos brasileiros em situação de miséria] indica que não estamos falando de uma taxa residual. A taxa de extrema pobreza atinge quase um brasileiro a cada dez”, afirmou o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, que participou da entrevista coletiva ao lado do presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, e da ministra Tereza Campello.
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Política de eliminação da miséria deve ser focada na mulher, diz Dilma‘É dificil uma mãe ouvir um filho pedir comida e não ter para dar’, diz DilmaDe acordo com o IBGE, do contingente de brasileiros que vivem em condições de extrema pobreza, 4,8 milhões têm renda nominal mensal domiciliar igual a zero, e 11,43 milhões possuem renda de R$ 1 a R$ 70.
Negros e pardos
Ainda segundo o levantamento, a grande maioria dos brasileiros em situação de miséria é parda ou negra, tanto na área rural quanto na área urbana.
“Na área urbana, quanto maior é a renda da população maior é o contingente de população branca. Quanto menor a renda maior a população parda e negra. O mesmo acontece na área rural, quanto menor a faixa de renda, maior a proporção de cor negra ou parda”, disse o presidente do IBGE.
Áreas rural e urbana
Segundo o IBGE, 46,7% das pessoas na linha de extrema pobreza residem em área rural, apesar de apenas 15,6% da população brasileira morarem no campo. O restante das pessoas em condição de miséria, 53,3% mora em áreas urbanas, onde reside a maoria da população - 84,4%.
A região Nordeste concentra a maior parte dos extremamente pobres - 9,61 milhões de pessoas ou 59,1%. Destes, a maior parcela (56,4%) vive no campo, enquanto 43,6% estão em áreas urbanas. A região Sudeste tem 2,72 milhões de brasileiros em situação de miséria, seguido pelo Norte, com 2,65 milhões, pelo Sul (715,96 mil), e o Centro Oeste (557,44 mil).
A ministra Tereza Campello afirmou que a pesquisa do IBGE vai ajudar a direcionar as ações do “Brasil sem Miséria”. Segundo ela, o governo será capaz de erradicar quase que por completo a extrema pobreza em quatro anos.
“A ideia é de que estamos fazendo um esforço extraordinário do governo federal, dos governos estaduais e dos municípios para erradicar a extrema pobreza. Não estamos falando de um plano que continuará, mas de uma força tarefa [para erradicar a pobreza em quatro anos]. O plano acaba em quatro anos”, disse a ministra.
Ela explicou que os programas sociais que beneficiam famílias pobres mas com renda superior a R$ 70 continuarão, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
“Continuaremos com as ações de transferência de renda e ações de saúde e educação na faixa dos R$ 70 a R$ 140. Mas quando você vê o grau de fragilidade para os que vivem abaixo dessa faixa, justifica que a gente tenha um olhar especial”, disse, explicando a escolha de dedicar próximo programa do governo aos brasileiros que ganham menos de R$ 70.
Metodologia
Para demilitar os brasileiros que vivem em condição de extrema pobreza, o governo utilizou dados preliminares do Censo Demográfico de 2010. A linha de pobreza foi estabelecida em R$ 70 per capita considerando o rendimento nominal mensal domiciliar.
Desse modo, qualquer pessoa residente em domicílios com rendimento menor ou igual a esse valor é considerada extremamente pobre. Há, no entanto, integrantes de uma família que, apesar de não terem qualquer rendimento, não se encaixam na linha de extrema pobreza.
Para calcular as pessoas sem rendimento que, de fato, se incluem na linha de miséria, o IBGE realizou um recorte que considerou os seguintes critérios: residência sem banheiro ou com uso exclusivo; sem ligação de rede geral de esgoto ou pluvial e sem fossa séptica; em área urbana sem ligação à rede geral de distribuição de água; em área rural sem ligação à rede geral de distribuição de água e sem poço ou nascente na propriedade; sem energia elétrica; com pelo menos um morador de 15 anos ou mais de idade analfabeto; com pelo menos três moradores de até 14 anos de idade; com pelo menos um morador de 65 anos ou mais de idade.
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Olá Colega
ResponderExcluirSeus textos são excelentes, principalmente as ilustrações com fotos e clips,gostei muito do seu blog .Já o adicinei na minha Lista de Blogs. Conte com seu colega para trocar ideias esentar o pau nesta corja!
Abraços
alarico
VALEU DILMA PELO ESSE LUGAR SEM FOME
ResponderExcluirÈ o retrato da corrupçao que atinge nosso Pais....Pois uma economia tao forte, uma taxa de imposto entre as maiores do mundo nao era pra existir fome neste Pais.....Alias neste circo.
ResponderExcluirvaleu nada ela não faz mais que a obrigação dela
ResponderExcluirO numero é lastimavel, mas não podemos esquecer que nosso pais avançou muito, em 2000 eram 56 milhoes de brasileiros passando fome, hoje são 16 milhoes.
ResponderExcluirOBS: não estou defendendo o PT, pois tenho nojo de seu partido e de seus politicos.
O melhor sistema de TV HD www.tvhd.com.br
ResponderExcluirVai Dilma e sua obrigacao!
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