terça-feira, 29 de dezembro de 2009

MICO- O BRASIL COMEÇA PAGANDO MICO

O BRASIL COMEÇA PAGANDO MICO.


A formação invejável, a seleção e a preparação técnica e científica melhor do mundo aplicadas aos integrantes da Polícia Federal do Brasil não evitam o MICO que o Brasil começa pagar com aquisição de 15 aeronaves não tripuladas para vigiar a nossas fronteiras.

Não dá nem pra iniciar um trabalho de combate ao crime, visto que a distância gigantesca das nossas fronteiras dependeria de pelo menos 10 vezes mais.

Ainda bem que o Recursos Humanos da PF é muito bom. Mas é um desperdício colocar à disposição apenas a ninharia de 15 aeronaves, cujo assunto servirá apenas para fazer campanha política.

Temos certeza que a PF esperava pelo menos 150 (cento e cinquenta) para começar e não apenas 15.

Parabéns aos integrantes da Pólícia Federal da Brasil.



(Vejam abaixo copiado do BOL)

29/12/2009 - 08h45
Avião não tripulado da Polícia Federal vai monitorar favelas

A primeira aeronave não tripulada da Polícia Federal --a ser utilizada tanto na vigilância da Amazônia quanto no sobrevoo a favelas-- está próxima a entrar em operação. Faz parte da frota de 15 aviões controlados à distância, comprada em outubro da empresa israelense IAI (Israel Aerospace Industries) por R$ 345 milhões.

O Heron, modelo adquirido pelo governo brasileiro, é usado atualmente por órgãos de defesa de países como EUA, Canadá, Índia e Turquia. No Brasil, esses aviões --cujo nome técnico é Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado)-- serão usados pela PF para mapear e monitorar todo o território nacional.

O Heron pode ser comandado por um piloto em terra, que fica numa base a até mil quilômetros de distância, ou voar em missões pré-programadas. Decolagem e pouso são automáticos. Cada aeronave é dotada de aparelhos que permitem captar imagens em alta resolução mesmo quando está a 10 mil metros de altitude. Pessoas, automóveis e até as informações de um crachá podem ser visualizados com nitidez.

"A nova frota será uma ferramenta estratégica para combater crimes que vão desde o tráfico de drogas até o desmatamento da Amazônia", diz o delegado Alessandro Moretti, diretor do Centro de Inteligência da PF.

Além de monitorar a entrada de drogas e armas na fronteira, os aviões serão usados em favelas do Rio e de SP. Fornecerão à polícia um mapa detalhado desses lugares e poderão servir de apoio em incursões em morros, munindo os soldados de informações sobre a movimentação dos traficantes sem que nenhum deles precise se arriscar sobrevoando uma área conflagrada em um helicóptero.

Em regiões muito extensas e de difícil acesso, como a floresta amazônica, a aeronave poderá identificar invasões de áreas indígenas e focos de desmatamento ilegal. O Heron tem autonomia para voar 36 horas e é capaz de visualizar túneis e embarcações submersas. Seus sensores permitem que ele opere à noite e em condições climáticas desfavoráveis.

Mas o avião não tripulado também tem risco de acidente. Aeronaves como a americana Predator já precisaram ser abatidas no ar, por estarem descontroladas. A maioria dos acidentes envolve erros de operação dos pilotos em terra. Falhas técnicas e choque com objetos, como antenas, também são comuns.

No Brasil, equipe da PF passou por treinamento no exterior para a operação dos aviões que começam a chegar

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