terça-feira, 10 de agosto de 2010

JÓVENS







(soldado morto pelo grupo terrorista da dilma housseff)
























ATENÇÃO:
OS JOVENS DO BRASIL E DE VÁRIAS PARTES DO MUNDO JÁ DESCOBRIRAM A VERDADE SOBRE A DILMA HOUSSEFF.

NÃO SÓ OS MAIS VELHOS, MAS AGORA TAMBÉM OS JOVENS JÁ SABEM QUE SE TRATA DE UMA TERRORISTA E DE UMA MULHER VIOLENTA E VINGATIVA - A DILMA HOUSSEFF - QUE MILITOU NAS FRENTES DE TERRORISMO NO BRASIL NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970.

NA ENTREVISTA À REDE GLOBO CANAL DE TELEVISÃO DE ABRANG~ENCIA INTERNACIONAL, A REFERIDA PRETENSA dilma housseff SE ESQUIVA AO SER INTERROGADA SOBRE "POR QUE ELA TRATA MAL ÀS PESSOAS NO AMBIENTE DE TRABALHO?".

OS JOVENS BRASILEIROS QUE SÃO POSSUIDORES DE GRANDE VISÃO POLÍTICA GRAÇAS AOS BLOGS QUE DEFENDEM A DEMOCRACIA E ESCREVEM CONTRA AS DITADURAS COMUNISTAS DO TRIO - "IRÃ-CUBA-VENEZUELA" JÁ SABEM QUE DILMA HOUSSEFF É DE TRATO RÍSPIDO E DE UM SORRISO CÍNICO QUE ESCONDE UM ÍMPETO TERRORISTA E VINGATIVO.

LEIAM ABAIXO UMA EXCELENTE AULA DE HISTÓRIA BRASILEIRA E DA POLÍTICA:




Ternuma- Bsb

Portal






TERRORISMO NUNCA MAIS Ternuma Regional Brasília

Gen Ex Armando L. M. de Paiva Chaves



CRÔNICA 56 (25 Jul 2010)

Terrorismo é a prática subversiva de se valer do terror para inibir e submeter à vontade de seus agentes a vida de populações e a ação dos poderes públicos. É o método preferido pelos que intentam sufocar a democracia e instalar o socialismo de extrema esquerda em seus países. Vivemos a experiência às vésperas e depois de 1964, com as Ligas Camponesas de Francisco Julião e os Grupos dos Onze idealizados e organizados por Brizola, depois seguidos por inúmeras organizações clandestinas, de que é exemplo a Vanguarda Armada Revolucionária (VAR- Palmares), onde militou a candidata Dilma Roussef.

O tema voltou recentemente ao noticiário quando o governo colombiano denunciou à Organização dos Estados Americanos (OEA), a existência de mais de oitenta acampamentos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) instalados em território venezuelano, com a complacência de Hugo Chávez. A organização sustenta luta armada contra o governo legal colombiano há quase meio século. Seqüestra vítimas inocentes para exigir resgates altíssimos por sua libertação e submete pela violência as localidades que ocupa à força. Seu perfil de inimigo da sociedade organizada se completa com a exploração do narcotráfico, que rende vultosos dividendos para o financiamento da guerrilha.

A nós interessa acompanhar os desdobramentos entre os dois países envolvidos, nossos fronteiriços, que mais uma vez romperam relações diplomáticas. O governo brasileiro está empenhado na mediação da crise. Porém os reflexos sobre nossa segurança e sobre o futuro de nossa política sobrelevam aos acontecimentos além fronteiras. O terrorismo quase cinqüentenário vem penetrando nossos limites físicos, associando-se a líderes do comércio de drogas, como Fernandinho Beira Mar, e marginais que lhe propiciam o assentamento de bases logísticas, algumas desbaratadas pela Polícia Federal.

Tão ou mais grave é a tolerância com que são tratadas as FARC pelas autoridades federais. Aceitas, até 2002, como integrantes do Foro de São Paulo, que reúne representantes do esquerdismo no continente, têm seu “embaixador” no país, Oliverio Medina, um ex-padre, cuja mulher foi nomeada funcionária federal por ordem da então ministra chefe da Casa Civil. Pedida sua extradição pelo governo colombiano, ganhou, ao contrário, o status de refugiado político, Correspondência cibernética arquivada em computador apreendido de Raul Reyes, subcomandante das FARC, abatido em ataque a acampamento do lado equatoriano da fronteira, tem revelações comprometedoras a cinco ministros, um procurador, um assessor especial, um vice-ministro, cinco deputados e um juiz. Citados, entre outros: Paulo Vanucchi, dos direitos humanos; Silvino Heck, assessor da Presidência; Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência; Marco Aurélio Garcia, assessor especial de relações exteriores; José Dirceu, ex-ministro; Luiz Francisco de Souza, procurador. Revista colombiana Cambio afirma que o Presidente Uribe, em recente encontro com Lula naquele país, notificou-o a respeito.

Configuradas as ameaças físicas, ainda de dimensões controláveis, mas projetadas no que ocorre em terras venezuelanas, e as políticas, representadas pelos defensores das FARC nos altos escalões do poder – diga-se que nunca o atual governo as apontou como organização terrorista – o risco que corremos atingirá seu mais alto nível caso venha a ser eleita a candidata oficial.

O currículo de Dilma na subversão não deixa margem a dúvidas de que foi terrorista, como integrante da VAR-Palmares. Em declarações públicas, diz não ter arrependimentos. Dentre as múltiplas ações daquela organização, está a participação na execução do capitão norteamericano Charles Chandler, à frente de sua casa, da esposa e dos filhos. Está também o atentado ao Consulado dos EUA em São Paulo, quando estilhaços de bomba esfacelaram a perna esquerda de Orlando Lovecchio Filho, amputada acima do joelho, pelo que recebe mísera pensão de R$571,00/mês. E o roubo do cofre de Adhemar de Barros, com dois milhões de dólares, cujo destino, até hoje, é mistério.

A declaração do candidato a vice pela chapa da oposição Índio da Costa, acusando o governo de dar apoio às FARC, levou a imprensa a escancarar para o público esse tema que, há muito, já era de seu conhecimento, sem nunca ter sido divulgado. Já é tempo de que também o passado da candidata oficial seja amplamente divulgado, para que ela se comprometa com a ideologia que assumia ou a renegue definitivamente. Seu programa de governo, entregue “por engano” à Justiça Eleitoral, reproduzindo ideias extremistas, fortalece a desconfiança. A indefinição conduz à suposição de que seremos governados por uma terrorista. E terrorismo, nunca mais.

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