Fidel Castro sem medo de ser punido, se cala sobre sua Ílha, mas fala sobre outros países.

O Ditador Cubano, Fidel Castro continua com sua peculiar atitude ditatorial e não comenta nada sobre os acontecimentos de sua Ílha, mas comenta sobre outros países.

Sem causar perplexidade ao mundo, por ser próprio do seu espírito de "DITADOR DURO", em pleno século XXI, Fidel Castro transfere o poder ditatorial ao seu irmão Raul Castro.

O "DIREITOS HUMANOS" ainda não conseguiu punir Fidel Castro pelos crimes cometidos ao eliminar milhares de pessoas desafetos da ditadura comunista.



(UOL-Notícias)

HAVANA, 13 Jul 2010 (AFP) -O líder cubano Fidel Castro visitou nesta terça-feira um centro de pesquisas em Havana, um dia depois de dar entrevista a um programa da TV estatal de Cuba.

Vestindo camisa xadrez azul clara, Fidel aparece nas imagens sentado, presidindo uma mesa de discussões no Centro de Pesquisas da Economia Mundial, à qual foi acompanhado da esposa, Dalia Soto del Valle, e de seu filho, Antonio Castro.

"Durante mais de uma hora, o líder da Revolução Cubana trocou opiniões com os pesquisadores deste prestigiado centro sobre os graves riscos de uma guerra no Oriente Médio", destacou uma nota lida pelo apresentador do programa Mesa Redonda.

Na segunda-feira, Fidel apareceu em uma entrevista gravada pela TV de Cuba, em seu primeiro vídeo em quase um ano, para analisar a situação no Oriente Médio e na Coreia do Norte com o apresentador do programa Mesa-Redonda.

O líder comunista, de 83 anos, falou sobre a possibilidade de um iminente ataque de Estados Unidos e Israel ao Irã.

Fidel abandonou o poder há quatro, após graves problemas no intestino.

Na quarta-feira passada, Fidel foi fotografado durante uma visita ao Centro Nacional de Pesquisas Científicas, por ocasião do 45º aniversário de sua fundação.

O ex-presidente e pai da Revolução cubana escreveu nas últimas semanas inúmeras cartas na imprensa local sobre questões mundiais, sem citar em nenhuma vez os acontecimentos em seu país - principalmente a decisão do irmão e sucessor Raul de libertar 52 presos políticos detidos desde 2003.

Fidel cedeu o poder a seu irmão Raul em julho de 2006, em meio a uma grave doença intestinal, mas permanece, oficialmente, como primeiro-secretário do Partido Comunista, recebendo uma vez ou outra personalidades amigas em seu retiro de Havana.