quinta-feira, 1 de julho de 2010

Palavras de ROBERTO JEFFERSON


"01/07/2010
Ministro das Relações de Campanha
O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) tornou-se o principal operador de Lula na montagem de palanques e alianças do PT nos estados. Se Padilha quer trabalhar na campanha do PT, que se desincompatibilize ou se licencie do cargo. O que não dá, por ser atitude ética e moralmente condenável, é receber salário para fazer campanha eleitoral. Onde estão os procuradores do MPE, tão alertas a qualquer falha de parlamentares, que ainda não investigaram a atuação do ministro na campanha de Dilma? Vai pra casa, Padilha!



Postado por Roberto Jefferson às 10:52"



"Multa nele!

Atenção, procuradores do Ministério Público Eleitoral e Tribunal Superior Eleitoral: a função constitucional do ministro é ser coordenador político do governo e responsável pela condução do relacionamento deste com o Congresso. Ou seja, ele não é ministro da campanha de Dilma. Multa nele!


Postado por Roberto Jefferson às 11:11"


"Tribunal sem toga

A decisão do TSE de proibir a presença dos presidenciáveis no palanque eletrônico de candidatos a governador cujas coligações estaduais envolvam mais de um partido com candidato a presidente foi uma rasteira no processo eleitoral. Pegou todo mundo de surpresa, pois violou o princípio da reserva legal (que diz que qualquer alteração na eleição tem de ser feita com um ano de antecedência). É um acinte à Constituição, à democracia. Como tenho dito aqui, para o bem ou para o mal, esta eleição pertence à Justiça Eleitoral. Desta vez, foi para o mal.


Postado por Roberto Jefferson às 11:10"



"Será o tempo o melhor remédio?

Por sete votos a um, o Supremo Tribunal Federal rejeitou o pedido de intervenção no Distrito Federal. Seguindo o voto do relator e presidente, ministro Cezar Peluso, os ministros concluíram que as instituições tomaram as providências necessárias para restabelecer a normalidade e que o governador eleito indiretamente, Rogério Rosso, tem tomado medidas importantes. Ou seja, concluíram que, no tempo transcorrido entre o auge da crise e o julgamento do tribunal, a situação mudou ? tivesse havido julgamento antes, quiçá o resultado seria diferente. Mas no caso do DF, não sei se o tempo é o melhor remédio.


Postado por Roberto Jefferson às 11:08"

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