(Copiado do blog: Brasil - Liberdade democracia= brasillivreedemocrata.blogspot.com)
Na manhã de 25 de julho de 1966, o Marechal Costa e Silva, então candidato à Presidência da República, era esperado por cerca de 300 pessoas que lotavam o Aeroporto Internacional dos Guararapes.
Às 0830h, poucos minutos antes da previsão de chegada do Marechal, o serviço de som anunciou que, em virtude de pane no avião, ele estava deslocando-se por via terrestre de João Pessoa até Recife e iria, diretamente, para o prédio da SUDENE.
Esse comunicado provocou o início da retirada do público.
O guarda-civil Sebastião Tomaz de Aquino, o "Paraíba", outrora popular jogador de futebol do Santa Cruz, percebeu uma maleta escura abandonada junto à livraria "SODILER", localizada no saguão do aeroporto. Julgando que alguém a havia esquecido, pegou-a para entregá-la no balcão do DAC.
Ocorreu uma forte explosão.
O som ampliado pelo recinto, a fumaça, os estragos produzidos e os gemidos dos feridos provocaram o pânico e a correria do público. Passados os primeiros momentos de pavor, o ato terrorista mostrou um trágico saldo de 17 vítimas.
Morreram o jornalista e secretário do governo de Pernambuco Edson Regis de Carvalho, casado e pai de cinco filhos, com um rombo no abdômen, e o vice-almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado, deixando viúva e dois filhos menores.
O guarda-civil "Paraíba" feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna direita.
O então Tenente-Coronel do Exército, Sylvio Ferreira da Silva, sofreu fratura exposta do ombro esquerdo e amputação traumática de quatro dedos da mão esquerda.
Ficaram, ainda, feridos os advogados Haroldo Collares da Cunha Barreto e Antonio Pedro Morais da Cunha, os funcionários públicos Fernando Ferreira Raposo e Ivancir de Castro, os estudantes José Oliveira Silvestre, Amaro Duarte Dias e Laerte Lafaiete, a professora Anita Ferreira de Carvalho, a comerciária Idalina Maia, o guarda-civil José Severino Pessoa Barreto, o Deputado Federal Luiz de Magalhães Melo e Eunice Gomes de Barros e seu filho, Roberto Gomes de Barros, de apenas seis anos de idade.
Estes atos foram perpetrados por aqueles que lutavam pela implantação da Ditadura do Proletariado no Brasil e que hoje, utilizando-se da mentira e da demagogia dizem que lutavam pela democracia.
Em nenhum momento estes grupos pediram o retorno de João Goulart ao poder ou o restabelecimento pleno da Constituição de 1946.
Quem afirma que os terroristas lutavam pelo restabelecimento da Democracia, como a candidata do PT ou tem um completo desconhecimento da história do Brasil, que não é o caso da protegida do presidente da república ou mente deliberadamente para enganar o povo, que é o caso de Dilma Rousseff, notória por suas mentiras
Postado por Laguardia às 21:40 2 comentários Links para esta postagem
GRANDES IDÉIAS...
Há 15 horas
Aquele abraço e obrigado por ser parte desta rede espontânea que vai crescer pelo trabalho de cada um de nós.
ResponderExcluirBlogueiros pela Democracia!Use o nosso selo e aumente a nossa rede.
CORONEL