terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O ADMIRÁVEL NOVO MUNDO/ pelo Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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O ADMIRÁVEL NOVO MUNDO

No passado, a TERRORISTA Estela e “abnegados” malfeitores, agrupados em centenas de organizações terroristas e subversivas decidiram que o COMUNISMO era o melhor para esta inculta terra, e intentaram a tomada do poder. Para isso, aterrorizaram, assaltaram e mataram impunes.

Decorridos mais de 40 anos, ela e seus “cumpanheiros” concluíram que éramos um bando de amebas dominadas. Contudo, aleluia, graças à firme e forte mão do petismo - sindical, aos poucos se desfaz a treva que cobria a sociedade brasileira.

A ignara turba vagava perdida a “deus dará”, até que um dia, a metamorfose ambulante, como um tosco messias, abriu com uma cajadada milagrosa a nossa entorpecida mente e, além da razão, nos brindou com a angelical e simpática Dilma, a PROMETIDA. E a TERRORISTA, ungida pelo SENHOR, nos promete um mundo novo, a “Grande Transformação”, disse, chutando a humildade.

De acordo com os nossos “libertadores”, vivíamos na mais tenebrosa ignorância. E o pior, sem liberdade. Nossa sociedade, segundo os seus cânones era “sem eira nem beira” (não afundava porque M... bóia). Não podíamos ir quanto mais vir. No novo mundo, ao contrário do passado, haverá liberdade de expressão (de medo, de nojo, de raiva, de tristeza?).

Mourejávamos numa falsa democracia, mas graças à firme condução dos nossos mentores, conheceremos uma nova, muito melhor, e com ela um mundo cor – de – rosa. O moralismo tacanho será banido.

Será a extinção de combalidas heranças. Adeus à antiquada propriedade privada, adeus dicotomias sociais, adeus candeeiro, adeus pobreza, adeus ímpios símbolos religiosos, adeus fetos, adeus passado criminoso da ditadura militar, adeus carcomida imprensa, adeus espoliação de índios e negros, adeus morosas ações judiciais, alvíssaras às comunidades que farão o seu papel e alvíssaras ao PNDH - 3 etc.

Homossexuais e lésbicas andarão aos beijos e abraços em plena luz do dia, sem o menor temor, pois antes amavam - se e procriavam às escondidas. A parada gay, um dos mais populares eventos da nova democratura, contará, para a glória de seus assumidos, com bandas militares, e seus trêfegos grupelhos serão entremeados por garbosos soldados, sublinhando o salutar conúbio entre eles e os alegres praticantes do 2º, 3º e do 4º sexo. Mais uma máscula vitória contra o preconceito.

A SACROSSANTA confessa que “amadureci, amadurecemos”, na experiência e no estudo (aprendeu a enriquecer o seu currículo). Ficamos mais abertos, mais permissivos, com menos valores, com menos moral, defeitos que embotam o espírito do cidadão obediente ao Estado. Entretanto, muito mais canalhas.

Ricos e pobres, proprietários e sem - terras saltitarão de mãos dadas. Por decreto, todos são iguais perante o governo, ou quase, os ricos menos iguais, sendo altíssimo demérito possuir bens, sejam moveis ou imóveis. Uma sociedade como a preconizada pela SANTA deve repartir riquezas e terras, com parcimônia, entre os seus acólitos.

Finalmente, a sonhada distribuição de renda. No Diário Oficial, cada família com renda mensal superior a três mil reais, receberá como encargo doar 1/3 para uma família necessitada. No DO constarão os dados e endereço dos beneficiados. A fiscalização será rigorosa.

Os índios ocuparão seu espaço na sociedade. Não sabemos se inclusos na sociedade moderna ou internados nas selvas onde vivenciarão toda a sua saudosa vida natural, e sobreviverão no período da pedra lascada, como os seus ancestrais. Não importa, a segunda será a glória almejada por embevecidos antropólogos e indigenistas, saber que eles perambularão de tanga e ignorantes, por suas imensas áreas indígenas e reservas florestais.

“Enterraremos a injustiça social”. Os brancos, em represália às décadas de desmandos contra os negros e outras minorias, receberão ínfimas cotas, nas escolas, nas faculdades, nos empregos públicos, uma vez que é chegada à hora do acerto, um dever de justiça a ser imposto à risca pelo novo desgoverno. Os olhos azuis, conforme ELE, “são os culpados”, por isso suas cotas serão bem menores.

Aos quilombolas, influente grupo social que vive com um pé no século XXII, caberá pelo menos a metade do território nacional, pelo muito que fizeram e têm feito pela Nação. É mais uma velha dívida resgatada.

“Privilegiaremos o nordeste...”, com prejuízo do sul e do sudeste, que sempre viveram no “bem bom”. Assim, aqueles quistos de progresso da opressiva democracia de antanho irão se arrepender de terem progredido mais do que as demais regiões.

No campo externo, seguiremos a política soberana de apoiar os regimes ditatoriais, desde que perturbem a paciência de nossos figadais inimigos, os EUA. Aprendemos, ainda, que outras nações alienígenas estavam de olho na nossa “boutique”, doravante, não. Estaremos de olhos abertos.

Por derradeiro, a sua mensagem final, “não pergunte o que você poderá fazer pelo Estado, mas o que o Estado poderá fazer COM você”.

A “UNGIDA” enunciou outros programas e projetos para a “Grande Transformação” (você em pó de M...), em todos, você é parte primordial, ela precisa da sua conivência, para isso, e muito mais.

Bom proveito, camaradas ou “cumpanheiros”, como queiram.

Brasília, DF, 23 de fevereiro de 2010

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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