Água e ólho não se misturam.
O General Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Militar, ao afirmar que homossexuais não podem atuar nas Forças Armadas porque não teriam a autoridade reconhecida, foi sincero e deu uma aula de como conduzir com êxito grupamentos de pessoas dentro de quaisquer instituições, embora o ativista Toni Reis tenha razão quando afirmou que Alexandre, o Grande, rei da Macedônia 300 anos antes de Cristo, “foi o maior líder militar da história e era gay"
Os homossexuais são pessoas dignas como qualquer outra. Possuem os mesmos sentimentos e seria redundante dizer isso, até meio pleonástico falar de dignadades iguais para heterossexuais e homossexuais, assim como também seria patético falar de grau de inteligências se estas fossem distribuidas mais ou menos para estes ou para aqueles.
Mas, o General Cerqueira Filho não ignora a constituição, pois disse que se a lei determinar, a ele não restará senão obedecer.
O General apenas deu uma informação, isto é, informou a todos que a tropa brasileira não obedece a homossexual. Nada mais bem indicado para nos dar essa informação senão o general. Ele somente foi sincero ao informar aos presentes na reunião.
O General não pode ser criticado por ter nos informado de tal situação. Ele deixou bem claro que a tropa brasileira não obedece a homossexual.
Se a tropa da Macedônia seguia e obedecia ao Alexandre o Grande, não tem nada a ver com a realidade atual brasileira. Quem seguia e obedecia a Alexandre o Grande, era a tropa da Macedônia, mas a tropa brasileira, com certeza, não seguiria e não obedeceria a esse tão famoso Alexandre, O Grande. (os tempos mudaram)
O General apenas deu uma informação da realidade atual da tropa brasileira.
Olha, o ativista Toni Reis não mentiu ao falar de Alexandre, o Grande, 300 anos AC, mas o professor de Direito da PUC-SP, Pedro Estevam Serrano, se realmente tiver capacidade para discernimento, ficará convencido de que dentre os três, ele e o ativista Toni Reis e o General, o General é o único que possui conhecimento para falar sobre obediência à hierarquia militar e os ânimos da tropa brasileira.
O General não discriminou, apenas foi sincero ao informar sobre a realidade atual da tropa brasileira, 2010 anos DC.
O General Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Militar, ao afirmar que homossexuais não podem atuar nas Forças Armadas porque não teriam a autoridade reconhecida, foi sincero e deu uma aula de como conduzir com êxito grupamentos de pessoas dentro de quaisquer instituições, embora o ativista Toni Reis tenha razão quando afirmou que Alexandre, o Grande, rei da Macedônia 300 anos antes de Cristo, “foi o maior líder militar da história e era gay"
Os homossexuais são pessoas dignas como qualquer outra. Possuem os mesmos sentimentos e seria redundante dizer isso, até meio pleonástico falar de dignadades iguais para heterossexuais e homossexuais, assim como também seria patético falar de grau de inteligências se estas fossem distribuidas mais ou menos para estes ou para aqueles.
Mas, o General Cerqueira Filho não ignora a constituição, pois disse que se a lei determinar, a ele não restará senão obedecer.
O General apenas deu uma informação, isto é, informou a todos que a tropa brasileira não obedece a homossexual. Nada mais bem indicado para nos dar essa informação senão o general. Ele somente foi sincero ao informar aos presentes na reunião.
O General não pode ser criticado por ter nos informado de tal situação. Ele deixou bem claro que a tropa brasileira não obedece a homossexual.
Se a tropa da Macedônia seguia e obedecia ao Alexandre o Grande, não tem nada a ver com a realidade atual brasileira. Quem seguia e obedecia a Alexandre o Grande, era a tropa da Macedônia, mas a tropa brasileira, com certeza, não seguiria e não obedeceria a esse tão famoso Alexandre, O Grande. (os tempos mudaram)
O General apenas deu uma informação da realidade atual da tropa brasileira.
Olha, o ativista Toni Reis não mentiu ao falar de Alexandre, o Grande, 300 anos AC, mas o professor de Direito da PUC-SP, Pedro Estevam Serrano, se realmente tiver capacidade para discernimento, ficará convencido de que dentre os três, ele e o ativista Toni Reis e o General, o General é o único que possui conhecimento para falar sobre obediência à hierarquia militar e os ânimos da tropa brasileira.
O General não discriminou, apenas foi sincero ao informar sobre a realidade atual da tropa brasileira, 2010 anos DC.
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