
Arruda, agora, que no momento é o nome do personagem mais famoso no Brasil, depois do autor do bigode mais falado de todos os tempos, pode provocar o aborto das ações apurantes de leves deslises na administração pública. Por se tratar de coisas simples e de pequenos deslises, e não de roubo, e muito menos de dinheiro na cueca (POIS DINHEIRO NA CUECA É DO "PT" DO ZÉ GENUINO E ZÉ DIRCEU E DA ISTELA RUCEFI) e também por não se tratar de dinheiro na meia, pois o que colocaram na meia não era dinheiro, era apenas uns papéis bobos que a câmera abelhuda gravou, não precisará de grande quandidade de ARRUDA para abortar as ações apurantes, basta um Arruda só.
Galhinho de Arruda na orelha, dizem os superticiosos, tiram o "mau olhado" e o "olho gordo".
No caso de Brasília, a capital do Brasil, em que o Arruda não trazia o galho de arruda na orelha, aconteceu o "o mau olhado" da câmera que não olhou direito, e, onde não tinha nada, viu dinheiro gordo, e dinheiro gordo gera "olho gordo dos colegas de trabalho. Mas o personagem Arruda já perduou os colegas que botaram "olho gordo" no seu pé.
Mas, afinal o pé era de quem? O pé era do Arruda ou era dos seus colegas brasileiros de trabalho?
Afinal, em que pé está a investigação?
Se bem que pé não interessa, o importante é a marca meia.
Êta Câmerazinha Abelhuda Sô. Vê coisa onde não existe.
De quem é a frase:
"As imagens não falam por si só"? ?....
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