sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Militares Preteridos pelo Governo lula.

PRETERIÇÃO DE MILITARES EM RELAÇÃO À MÉDICA ZILDA.


Preterição de Pessoas - Próprio do Governo lula

Os Militares estão sendo preteridos pelo governo brasileiro visto do anglo da igualdade da pessoa humana quanto ao sofrimento dos parentes dos que morreram em missão nobre no Haiti.

É triste ver que o Governo do Lula sabe que a médica Zilda, queridíssima pela sua nobre missão de socorrer e ajudar pessoas carentes e crianças e principalmente pelo serviço que pretava no Haiti, quando morreu estava sob os cuidados de militares que caminhavam junto dela pela rua para apoia-la e ampara-la e guarnecer a pessoa da médica, e, agora, todos igualmente vitimados e mortos pelo terremoto no Haiti, os militares estão sendo preteridos quanto à dor dos familiares, visto que pouco faz, em comparação às alusões feitas aos familiares da médica no mesmo instante que deixa de lembrar com a mesma ênfase militares mortos na mesma tragédia.

TIAGO. 2. 7-8-9.
7 Não são eles os que blasfemam o
bom nome que sobre vós foi invocado?
8 Se vós, contudo, observais a lei ré-
gia segundo a Escritura:
Amarás o teu próximo como a ti
mesmo,
fazeis bem;
9 Se, todavia, fazeis acepção de pesso-
as, cometeis pecado, sendo argüidos
pela lei como transgressores.

(grifamos)



ATOS 10.34
34 Então, falou Pedro, dizendo: Re-
conheço, por verdade, que Deus não
faz acepção de pessoas.

(grifamos)

DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS, MAS O GOVERNO LULA FAZ.

Devemos orar pelos nossos inimigos, diz JESUS.

Assim, devemos orar por Lula para que Deus tranforme o nosso coração em coração puro e também o coração do Lula, para que este, de coração puro transformado, não nos atormente mais com tantos atos insanos e ensaios de implantação de ditadura comunista. Ditadura comunista é do malígno.

Alguém sabe qual a fé Lula professa?

O R E M O S.






Leiam sobre o terremoto no Haiti:

O SOCORRO DO BRASIL.

Militares têm retorno adiado.


Os 41 militares que estão lotados no Comando Militar do Sul e participam da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti não retornarão ao Brasil no sábado, como previsto. Eles completaram os seis meses de missão no país e o comando preparava sua recepção no país, mas o terremoto que atingiu o Haiti na terça mudou os planos. Não há nova data prevista para o retorno.

O chefe da Comunicação Social do Comando Militar do Sul, coronel Sylvio Cardoso, disse que a permanência deve considerar que o grupo tem experiência no país, por integrar a Companhia de Engenharia Haiti.



SEM DEFESA

Abalo histórico para o Exército


A força da natureza acabou gerando nos soldados brasileiros mais traumas do que todas as incursões militares realizadas após a II Guerra Mundial.

Nunca, em tempos de paz, o Exército do Brasil sofreu um revés como o provocado pelo terremoto no Haiti. Tanto que, ao visitar o Batalhão Brasileiro em Porto Príncipe, ontem, o ministro da Defesa Nelson Jobim ressaltou que “muitos estavam deprimidos pela perda de companheiros”.

Os 14 mortos, quatro desaparecidos e 14 feridos contabilizados pelo Exército são uma derrota histórica, para um inimigo contra o qual não há preparo bélico possível. Desde a última guerra mundial, quando o país perdeu mais de 400 militares na Itália em luta contra os nazistas, não morriam tantos pracinhas brasileiros em ação.

– Estamos no Haiti desde 2004, levando tiro, e nunca tivemos um combatente morto pelo inimigo, nunca fomos derrotados em combate. Para desastres climáticos, não há treino que prepare. Um militar não espera que o teto desabe sobre sua cabeça – desabafou o general da reserva Gilberto Figueiredo, presidente do Clube Militar, entidade porta-voz oficial das Forças Armadas.

O gaúcho Figueiredo está correto. O desastre provocado pelo terremoto não tem precedentes nem no Haiti, nem nas outras Missões de Paz nas quais o país se envolveu desde a II Guerra. Em Angola, onde soldados brasileiros permaneceram por três anos, o Brasil perdeu três militares – dois por malária, um abatido a tiros por saqueadores. Em Moçambique, não ocorreram baixas fatais, tampouco em Timor Leste, para ficar nas incursões recentes.

Nelson Düring, diretor do site especializado Defesanet.com.br, nota que a tragédia no Haiti acontece numa missão em que tudo deu certo para o Brasil. Ele diz que o pânico das Forças Armadas é ter de explicar à nação quando caixões com militares começarem a desembarcar.

– O curioso é que o túmulo de tantos soldados, agora, tenha sido o Ponto 22. Justamente o local da maior vitória brasileira no Haiti, o forte conquistado em fevereiro de 2007 às gangues, coroando a missão maior dos brasileiros, de dar segurança àquele povo – lamenta Düring.



ANGÚSTIA POR INFORMAÇÕES

Feridos



Sem entrar em detalhes, na tarde de ontem, o Centro de Comunicação Social do Exército informou que não há data para serem repatriados os 12 militares feridos no terremoto do Haiti. Dois outros militares feridos foram levados para a República Dominicana.

A maioria dos feridos pertence às unidades militares do Comando Militar do Sudeste e do Distrito Federal. As tropas brasileiras estão no Haiti em Missão de Paz.



ANGÚSTIA POR INFORMAÇÕES

Cuidado ao dar a notícia


Há procedimento padrão dos militares para lidar com as famílias no caso de desaparecimento, informou, ontem, em Brasília, a Comunicação Social do Exército.

Ao ser verificado o desaparecimento do militar o Comando-Geral informa a unidade à qual ele serve. O comandante dessa unidade escolhe um militar que seja amigo da família para levar a notícia.

Cabe a este mensageiro decidir se irá só ou acompanhado de religioso, médico ou psicólogo. Até se confirmar o paradeiro dos desaparecidos, o assunto é tratado com sigilo pelos militares, informou a Comunicação Social do Exército.



Os outros três militares desaparecidos

- Francisco Adolfo Vianna Martins Filho (major), natural de Belo Horizonte (MG), do Departamento-Geral do Pessoal, em Brasília.

- Márcio Guimarães Martins (major), nascido em Natal (RN), do Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista, sediada no Rio (RJ).

- Marcus Vinicius Macedo Cysneiros (tenente-coronel), natural de Niterói (RJ), do Gabinete do Comando do Exército, em Brasília.

- O responsável pela Minustah, o tunisiano Hedi Annabi, e seu adjunto, o brasileiro Luiz Carlos da Costa continuam desaparecidos. Annabi e Costa também estavam na sede da ONU, que funcionava no hotel Christopher. Annabi chegou a ser dado como morto, mas a notícia não foi confirmada.



A Minustah

- Minustah é a sigla em francês para Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti)

- Foi criada em 2004, após destituição do presidente haitiano Jean-Bertrand Aristide

- Tem como propósito ajudar na segurança do país e desenvolver a polícia local

- A missão é comandada militarmente pelo Brasil

- Em outubro, foi prorrogada por mais um ano (com possibilidade de renovação), sob justificativa de que a situação no país ainda era frágil

- Atualmente, 1.266 militares brasileiros, de um total de 7 mil, estão no país caribenho

- Os capacetes azuis, como são chamados, conseguiram pacificar a nação e neutralizar a atuação das gangues, que agiam sobretudo na capital

- Além do contingente militar, a missão inclui ainda um braço civil e outro policial.

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