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O TEXTO ABAIXO É SEMELHANTE A UMA PÁGINA DA BÍBLIA, ISTO É, ESTARÁ SEMPRE ATUALIZADO, E SERÁ SEMPRE LEMBRADO, E SERÁ SEMPRE LIDO, E DEVERÁ SER SEMPRE SEGUIDO.
O TEXTO É, AGORA E SEMPRE SERÁ, UM REGISTRO VALIOSÍSSIMO QUE SERVIRÁ DE NORTE AOS CIDADÃOS HONESTOS, E AOS QUE FOREM PATRIOTAS DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS, E É ALUSIVO À CORAGEM DOS MILITARES LUIS ALVES DE LIMA E SILVA, E DO GENERAL DE EXÉRCITO MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA.(até aquí, escrito pelo blog)
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UM MORTAL SILÊNCIO
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Ao longe um clarim lamentoso. Do frio metal um som dorido, pungente, magoado e tristonho. É o toque de silêncio. Os ouvintes compungidos abaixam a cabeça.
Uma dor amarga a nossa boca. Esvai-se mais uma esperança. Os olhos de todos se embaçam pela lágrima que não rolou, mas que foi engolida pela impotência, e desceu pela seca garganta. Por ora, calou-se a única voz de um militar da ativa capaz de emitir uma opinião sem medo. De denunciar o vergonhoso “establishment” que sombreia o futuro da Pátria.
Calou–se, penalizada pela prepotência, pelo desmando, pela ignomínia, pelo totalitarismo, pois a bem da verdade, aquela voz inspirou medo. Sufocou–se o alerta desinteressado, uma voz brasileira foi amordaçada, mas não se muda uma vírgula sequer do texto eivado de maléficas intenções e torpes objetivos.
Diante da infidelidade no sofá, retira-se o sofá. Esperamos que a imolação do General no altar da besta sirva de alerta para os incautos, para que dêem tratos à bola, e pensem. “Poxa”, se um General de Exercito, de altíssimo conceito foi capaz de expor–se contra alguma “coisa”, a “coisa”, “boa coisa não é”.
Nós militares perdemos e muito. O peso de um General de Exército entre nós é grande. Sabemos do crivo para chegar a tanto, as qualidades necessárias para atingir o ápice da carreira. O militar precisa ter estofo, caráter, atitude. O General Santa Rosa as teve e cultivou-as com desvelada atenção ao longo de sua carreira, e as manteve altaneiras, até no seu encerramento.
Porém, se de um lado o corneteiro, com toda a sua sensibilidade solta do fundo do peito acordes que tocam a nossa alma, lamentando o destino da voz amordaçada, por outro, festejemos a coragem e o exemplo do General. Por isso, Mestre da Banda inicie o dobrado “Fibra de Heróis”, em regozijo, pois, certamente, outros da mesma estirpe, incentivados pelo exemplo altaneiro do exonerado e intimorato Chefe, terão a hombridade de afrontar com dignidade, com a altivez do soldado a tantos quantos pérfidos e canalhas surgirem, mesmo que acobertados por uma distorcida democracia, construída para atender seus deploráveis desígnios.
Quem viver verá que a fibra do soldado não perece.
Ternuma Regional Brasília
Brasília, DF, 13 de fevereiro de 2010
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Este artigo de Valmir Fonseca Azevedo Pereira tem uma capacidade incrível de citar todas, ou quase todas, as "caractarísticas" de L.I. - e olha que são muitas.
ResponderExcluirÉ mais do que suficiente para adicionar este blog ao de todos nós.
Um abração, jU
Décadas de 60/70 -
ResponderExcluir- Exploração de manganês na Amazônia pela Bethlehem Steel
- Exploração de bauxita na Amazônia pela Alcan (Aluminiun Limited of Canada)
- Exploração de alumínio em joint-venture com a Naac (Nippon Amazon Aluminium Corporation) na Amazônia
- Exploração de ferro em joint-venture com a NUCOR Corporation (E.Unidos) na amazônia
Tudo isso, no período militar ... e teria sido Lula que 'facilitou a distribuição da Amazônia ao mundo'?
Esse General é burro ou fugiu do quartel, o certo é Gal e não Gen.
ResponderExcluirnão amigo...linguagem militar o certo é gen e não gal
ExcluirCaro e inocente professor de portugues, você não está falando sobre o Lula e sim do Gen Valmir Fonseca Azevedo Pereira que para chegar a esse posto com certeza estudou muito. Antes de criticar deveria estudar um pouco ou perguntar como é a abreviatura de general no Expercito, é Gen. Gal para eles é nome de cantora.
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