A cueca está na moda na política. No Brasil, temos a moda da cueca porta-dólares, modelito usado por sujeitos que apreciam arrecadar uma grana extra por debaixo dos panos. Já na Itália, a coisa é diferente. A onda é mostrar a peça íntima para protestar. Vereadores e subprefeitos de Roma, a capital italiana, abaixaram as calças e mostraram suas cuecas e calçolas para reclamar contra a política do prefeito romano, Gianni Alemanno (leia mais aqui). A mensagem do ato era afirmar que o prefeito "deixou [os vereadores] de cuecas", como dizia um dos cartazes levados pelos manifestantes.
O Editor do UOL Tabloide apoia a iniciativa e já está reivindicando a sua participação no próximo protesto para exibir sua cueca de crochê com bordados em forma de coração. Com certeza o modelito vai ser mais fashion do que a calçola da senhora da foto...
(Até aqui, notícia no UOL)
É certo que se quardem coisas de muito valor nas cuecas ou debaixo das tangas, e isso é desde que surgiram vestes e roupas na criação do homem, mas essa do Partido dos Trabalhadores PT, GENUINAMENTE, feita por um petista, é prática inovadora e revolucionária.
Enquanto se aprimora a atidude de proteção de coisas alheias nas cuecas no Brasil com lastreamento nacional através de outros Partidos Políticos (chegando até às meias dos pés humanos), é também exportada a idéia porém com finalidades inversas das brasileiras.
Na Itália, por exemplo, foi muito bem usada a moda da cueca para os políticos mostrarem que estão sem nada, e que debaixo das cuecas nada há além do legado nato usado como coadjuvante na continuidade da vida.
Não resta dúvida em que a criatividade do tal PTista brasileiro em esconder dinheiro nas cuecas, apesar da péssima repercução internacional, gerou, GENUINAMENTE, um ótimo resultado NO EXTERIOR.
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